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7 – letra D
8 – letra E
9 – letra D
10 – letra B
11 – letra D
12 – letra C
13 – letra B
14 – letra A
15 – letra E
16 – letra D
17 – letra A
18 – letra A
Os substantivos compostos fazem o seguinte plural:
1) numeral + substantivo = segundas-feiras / primeiras-damas
2) susbtantivos com preposição = águas-de-colônia
3) substantivos + adjetivos = castanho-escuros / verde-claros
exceção: azul-marinho plural "os ternos azul-marinho".
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1385093&tit=A-revolucao-das-nuvens
Estrangeirismos - Vídeo
Quem é que nunca usou um serviço de delivery ou drive thru? Todo mundo já deletou alguma coisa, ou fez uma happy hour. Os perigosos e atraentes estrangeirismos estão por toda a parte, como bem mostra esse vídeo super bem-humorado:
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
VOCABULÁRIO NAS PROVAS
Em qualquer prova, o estudante precisa de um bom repertório de vocabulário para compreender os enunciados. Na avaliação de Língua Portuguesa isso é ainda mais relevante. Por isso, sempre oriento os alunos a analisarrem o contexto das frases e a ESTRUTURA morfológica da palavra. Espera-se não que o aluno DECORE, mas que ele APRENDA a DEDUZIR. Assim, na AE de amanhã esteja atento ao seguinte:
POLISSEMIA= POLI (VÁRIOS) SEMIA (SENTIDOS), ou seja, vários sentidos.
ANTONOMÍNIA= Sentidos opostos
SINONÍMIA = Sentidos iguais
Portanto, fique atento á composição das palavras para entender o seu sentido.
BOA PROVA A TODOS!
POLISSEMIA= POLI (VÁRIOS) SEMIA (SENTIDOS), ou seja, vários sentidos.
ANTONOMÍNIA= Sentidos opostos
SINONÍMIA = Sentidos iguais
Portanto, fique atento á composição das palavras para entender o seu sentido.
BOA PROVA A TODOS!
AMBIGUIDADE
Palavra ou expressão que assume duplo sentido:
Neste texto, dá a entender que a barra de ferro foi levada para o hospital. Para desfazer uma ambiguidade, basta trocar a ordem das palavras, inserir vírgulas ou modificar uma palavra. Assim, esta mensagem ficaria escrita do seguinte modo:
Após show, a cantora foi levada ao hospital por ter sido atingida por uma barra de ferro na cabeça e nariz.
ou ainda
... uma barra de ferro atingiu a cantora na cabeça e no nariz e a artista foi levada para o hospital.
DÚVIDAS???
Neste texto, dá a entender que a barra de ferro foi levada para o hospital. Para desfazer uma ambiguidade, basta trocar a ordem das palavras, inserir vírgulas ou modificar uma palavra. Assim, esta mensagem ficaria escrita do seguinte modo:
Após show, a cantora foi levada ao hospital por ter sido atingida por uma barra de ferro na cabeça e nariz.
ou ainda
... uma barra de ferro atingiu a cantora na cabeça e no nariz e a artista foi levada para o hospital.
DÚVIDAS???
GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE HÍFEN
ATENÇÃO, OS MAIS IMPORTANTES PARA A PROVA SÃO OS DO 9 AO 18
Respostas
1 – letra A
2 – letra C
3 – letra C
4 – letra B
5 – letra D
6 –
letra B 1 – letra A
2 – letra C
3 – letra C
4 – letra B
5 – letra D
7 – letra D
8 – letra E
9 – letra D
10 – letra B
11 – letra D
12 – letra C
13 – letra B
14 – letra A
15 – letra E
16 – letra D
17 – letra A
18 – letra A
MATERIAIS
Já está no site do CMC os slides de REVISÃO.
Bem, de morfologia, tem uma postagem aqui no blog, logo abaixo. Além disso, tem outra que fala de neologismo: vai cair na AE.
Abraços e estou por aqui até beeeeeeeemmmmm tarde da noite. =)
Bem, de morfologia, tem uma postagem aqui no blog, logo abaixo. Além disso, tem outra que fala de neologismo: vai cair na AE.
Abraços e estou por aqui até beeeeeeeemmmmm tarde da noite. =)
USO DO HÍFEN
ESTUDEM PELO CADERNO, AS REGRAS BÁSICAS:
DIFERENTES UNEM-SE
IGUAIS SEPARAM-SE
DOBRAM-SE OS SS E RR DENTRO DAS VOGAIS.
NÃO UNEM-SE B e T com o R
DIFERENTES UNEM-SE
IGUAIS SEPARAM-SE
DOBRAM-SE OS SS E RR DENTRO DAS VOGAIS.
NÃO UNEM-SE B e T com o R
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
1) numeral + substantivo = segundas-feiras / primeiras-damas
2) susbtantivos com preposição = águas-de-colônia
3) substantivos + adjetivos = castanho-escuros / verde-claros
exceção: azul-marinho plural "os ternos azul-marinho".
RECOMENDAÇÕES PARA A AE
Olá pessoal,
A AE, para quem estudou durante o bimestre, fez as tarefas e veio tirar dúvidas, está bastante adequada e de fácil resolução - para os demais, nem tanto.
Bem, a prova está estruturada da seguinte maneira:
1a. QUESTÃO
Formulada por 15 questões objetivas, envolvendo Morfologia, Interpretação, Ambiguidade, Ironia,
2a. QUESTÃO (V ou F)
Uso de hífen e plural dos substantivos compostos.
3a. QUESTÃO
Discursivas: identificar sarcasmo e neologismos.
4a. QUESTÃO
Carta do leitor- fazer uma carta do leitor de até 12 linhas.
A AE, para quem estudou durante o bimestre, fez as tarefas e veio tirar dúvidas, está bastante adequada e de fácil resolução - para os demais, nem tanto.
Bem, a prova está estruturada da seguinte maneira:
1a. QUESTÃO
Formulada por 15 questões objetivas, envolvendo Morfologia, Interpretação, Ambiguidade, Ironia,
2a. QUESTÃO (V ou F)
Uso de hífen e plural dos substantivos compostos.
3a. QUESTÃO
Discursivas: identificar sarcasmo e neologismos.
4a. QUESTÃO
Carta do leitor- fazer uma carta do leitor de até 12 linhas.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Carta do Leitor
Olá, pessoal
Postei um texto logo abaixo para que seja produzida uma carta do leitor a partir dele.
Quem NÃO conseguir fazer hoje, pode tirar dúvidas amanhã durante a aula. Lembrando que é para tirar DÚVIDAS e não DÍVIDAS.
A carta deve ser curtinha, no máximo 12 linhas.
Abraços
Postei um texto logo abaixo para que seja produzida uma carta do leitor a partir dele.
Quem NÃO conseguir fazer hoje, pode tirar dúvidas amanhã durante a aula. Lembrando que é para tirar DÚVIDAS e não DÍVIDAS.
A carta deve ser curtinha, no máximo 12 linhas.
Abraços
Texto I para carta do leitor
A revolução das nuvens
O país foi pego de surpresa pelos acontecimentos da última semana, o que inclui desde os governantes até os próprios rebeldes. E todos custaram a perceber a extensão da encrenca, como este humilde cronista, igualmente perdido. Não me atrevo a fechar uma explicação; apenas especulo sobre algumas variáveis.
A primeira coisa que surpreendeu foi a estranha ausência de foco das manifestações. De uma concentração pelo passe livre em São Paulo, respondida a pauladas por uma polícia inepta, as multidões começaram a se multiplicar, com objetivos cada vez mais diluídos – cada cidadão tornou-se uma passeata. A insatisfação genérica, em que cabem todas as reivindicações, acabava por se transformar em performance pública – como indivíduos à solta em busca de uma coesão social perdida. Também surpreendente foi a repulsa aos gatos pingados dos partidos políticos tentando pegar carona, incluindo o PT, que quis tirar sua casquinha – convenhamos, com uma respeitável cara de pau. Além disso, os delinquentes da violência urbana se somaram aos rebeldes de ocasião para depredar o que encontravam. Foram minoria, mas a explosão generalizada parece estar sempre por um fio.
Movidos a Facebook, os brasileiros encheram as ruas até no exterior. Haverá aí um espírito de imitação global, de afirmação narcísica, que se realiza e se esgota por si, no jogo de atores e máscaras da rede digital? Ou a raiz é mesmo política? O desastre da infraestrutura e do serviço público, a ofensiva ostentação dos estádios (“falta um país em torno”, dizia um cartaz), a Fifa ditando regra e o esbanjamento de dinheiro por si sós fariam a multidão se mover?
De tudo um pouco, mas sem dúvida é política, e com efeitos avassaladores – uma percepção política fragmentária, emocional, à margem dos partidões oficiais, que foi dando vazão crescente à medida que mais sentia a si mesma no espelho coletivo.
Foi uma incontrolável reação psicológica diante do atual vazio de poder, o governo que, eleito como poste, permaneceu um poste, sem contato dinâmico com o país. A presidente, embora mantendo uma imagem positiva (a “gerente honesta”), é também alguém sem carisma, humor ou empatia; comunica-se mal, como um autômato transmitindo ordens do dia. É um governo fosco, arrogante, burocrático, sem ideias. O sonho desabou por completo: a terraplenagem política, típica de República velha, que Lula estimulou como nunca em seu governo, deu ao Congresso a cara que ele tem hoje – a grotesca Comissão dos Direitos Humanos, com sua cavalaria medieval, é apenas o lado mais pitoresco do desastre.
Steve Jobs, o herói mitológico da era digital, dizia que as pessoas não sabem o que querem até que alguém diga para elas. Talvez seja esse o caso na próxima eleição, porque a política é incontornável: o candidato que mais nitidamente interpretar a revolução das nuvens que agora se movem assumirá a Presidência.
domingo, 18 de agosto de 2013
Keep a calm
Você que está preocupado com a VI (ou não!), uma dica:
Não se preocupe com as vogais temáticas e de ligação. Veremos isto com profundidade ao estudar sobre a flexão dos VERBOS. Neste momento, preocupe-se com RADICAL, AFIXOS E MODO DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.
Ok?
Bom final de domingo para todos =)
Não se preocupe com as vogais temáticas e de ligação. Veremos isto com profundidade ao estudar sobre a flexão dos VERBOS. Neste momento, preocupe-se com RADICAL, AFIXOS E MODO DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.
Ok?
Bom final de domingo para todos =)
sábado, 17 de agosto de 2013
Estrangeirismos
Quem é que nunca usou um serviço de delivery ou drive thru? Todo mundo já deletou alguma coisa, ou fez uma happy hour. Os perigosos e atraentes estrangeirismos estão por toda a parte, como bem mostra esse vídeo super bem-humorado:
Estrangeirismos: causas e consequências
Em muitas situações do quotidiano são utilizadas em português palavras provenientes de outras línguas, como é o caso de aftershave, picnic ou ghetto. Estas palavras, a que se chama estrangeirismos, têm este nome por serem provenientes de outras línguas e serem escritas de acordo com a ortografia da sua língua de origem, em desacordo, num ou em vários aspetos, com a grafia, a morfologia ou a relação entre grafia e pronúncia do português. Estas palavras, pouco mais de mil, representam menos de 1% do léxico do português registado na MorDebe.
Os estrangeirismos são geralmente introduzidos na língua ao mesmo tempo que um conceito novo (por exemplo, bungee-jumping) ou pertencente a outra cultura (como é o caso de reggae) chega a um país de língua portuguesa. Se o uso for suficientemente frequente e duradouro, é comum o aparecimento de um termo ou expressão equivalente (como rato, "dispositivo informático", para mouse), ou a adaptação à escrita e à pronúncia do português - como aconteceu, entre muitos outros casos, com líder e futebol.
Muitas vezes, o uso de estrangeirismos é aparentemente desnecessário, dada a existência prévia de palavras equivalentes em português, como parece suceder com ranking (equivalente a classificação). A adoção de palavras estrangeiras sucede frequentemente através do vocabulário de um domínio de especialidade ou de um grupo social específico. Com o tempo, alguns estrangeirismos passam a ter uma alternativa em português, quer seja esta um equivalente (decalque semântico), como no caso de correio eletrónico para e-mail, quer seja um aportuguesamento (ou seja, uma forma adaptada a nível ortográfico, ou morfológico, ou mesmo semântico), como é o caso de suflé, proveniente do francês soufflé.
A verdade é que os estrangeirismos representam uma certa dependência econômica, importando tecnologias e com ela as palavras de outro idioma. Se resgatarmos a história das línguas, veremos que durante a expansão do Império Romano o idioma latino era passado obrigatoriamente aos povos dominados, pois sabia-se que inserir o idioma em uma região era o mesmo que dominá-lo. A língua é a principal identidade de um povo, por isso, preservá-la é, de certa forma, manter sua unidade.
Os estrangeirismos são geralmente introduzidos na língua ao mesmo tempo que um conceito novo (por exemplo, bungee-jumping) ou pertencente a outra cultura (como é o caso de reggae) chega a um país de língua portuguesa. Se o uso for suficientemente frequente e duradouro, é comum o aparecimento de um termo ou expressão equivalente (como rato, "dispositivo informático", para mouse), ou a adaptação à escrita e à pronúncia do português - como aconteceu, entre muitos outros casos, com líder e futebol.
Muitas vezes, o uso de estrangeirismos é aparentemente desnecessário, dada a existência prévia de palavras equivalentes em português, como parece suceder com ranking (equivalente a classificação). A adoção de palavras estrangeiras sucede frequentemente através do vocabulário de um domínio de especialidade ou de um grupo social específico. Com o tempo, alguns estrangeirismos passam a ter uma alternativa em português, quer seja esta um equivalente (decalque semântico), como no caso de correio eletrónico para e-mail, quer seja um aportuguesamento (ou seja, uma forma adaptada a nível ortográfico, ou morfológico, ou mesmo semântico), como é o caso de suflé, proveniente do francês soufflé.
A verdade é que os estrangeirismos representam uma certa dependência econômica, importando tecnologias e com ela as palavras de outro idioma. Se resgatarmos a história das línguas, veremos que durante a expansão do Império Romano o idioma latino era passado obrigatoriamente aos povos dominados, pois sabia-se que inserir o idioma em uma região era o mesmo que dominá-lo. A língua é a principal identidade de um povo, por isso, preservá-la é, de certa forma, manter sua unidade.
MORFOLOGIA
Bom dia meus bombonzinhos!!!
Vamos revisar os conteúdos para a VI.
Começando pela estrutura da palavra, que é formada por MORFEMAS (UNIDADES MÍNIMAS DE SIGNIFICAÇÃO). São MORFEMAS:
Vamos revisar os conteúdos para a VI.
Começando pela estrutura da palavra, que é formada por MORFEMAS (UNIDADES MÍNIMAS DE SIGNIFICAÇÃO). São MORFEMAS:
Observe o exemplo abaixo, o centro representa o radical FERR, as circunferências rosa em torno representam os SUFIXOS. Cada sufixo modifica o radical, indicando profissão, objeto etc.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
QUESTÕES DO TEXTO "FITA-VERDE NO CABELO"
1. Qual o tipo de intertextualidade presente no texto?
2. Quais elementos do texto podem ser identificados como elos de intertextualidade com o texto base?
3. A menina perde a fita verde inventada. Como poderia ser interpretada esta passagem dentro do conto?
4. Como você entendeu as duas últimas frases do texto? O que significa "demasiado ausente a não ser pelo frio e tão repentino corpo"?
2. Quais elementos do texto podem ser identificados como elos de intertextualidade com o texto base?
3. A menina perde a fita verde inventada. Como poderia ser interpretada esta passagem dentro do conto?
4. Como você entendeu as duas últimas frases do texto? O que significa "demasiado ausente a não ser pelo frio e tão repentino corpo"?
quarta-feira, 3 de julho de 2013
DICAS AE
Olá, pessoal!
Aqui vão algumas dicas para a realização da AE. É claro que, para quem estudou, é apenas um bônus. Para aqueles que não estudaram durante o bimestre, fica difícil recuperar todo o conteúdo em pouco tempo. Mesmo assim, aí vai:
Transposição de texto - Discurso direto para discurso indireto
Aqui vão algumas dicas para a realização da AE. É claro que, para quem estudou, é apenas um bônus. Para aqueles que não estudaram durante o bimestre, fica difícil recuperar todo o conteúdo em pouco tempo. Mesmo assim, aí vai:
Transposição de texto - Discurso direto para discurso indireto
- Lembrem-se: discurso direto é em 1ª pessoa, enquanto o indireto é em 3ª pessoa. Por isso, no dicurso indireto usamos mais o pronome ele/ela(s);
- Prestem atenção no uso dos verbos, no discurso indireto eles ficam no passado.
- Eliminem marcas da oralidade (já discutidas em sala);
- Principalmente: cuidado para não modificar os sentidos do texto usando palavras erradas.
Colocação Pronominal
São muitas regras, todas estão descritas no caderno, mas, em geral, podemos salientar as mais importantes:
- No Brasil, preferimos á PRÓCLISE, mas ela não pode iniciar orações!
- Todos os elementos gramaticais (palavras que não tem sentido sozinhas) - conjunções, advérbios, preposições, pronomes retos, atraem o pronome (próclise). Ex. Não me chame. ( o me foi atraído pelo advérbio de negação NÃO).
- A mesóclise só é obrigatória em um caso: quando um verbo no tempo futuro iniciar a oração. Ex. Ver-te-ei mais tarde (correto). Isto porque o verbo no futuro não admite ênclise (verei-te - errado), assim como início de oração não admite próclise (te verei - errado).
- Com os pronomes LHE e O/A, lembrem-se de que LHE funciona como objeto indireto (Dei-lhe um presente (dei a ele) ou como pronome oblíquo referente à forma VOCÊ (Você sabe que LHE quero bem e NÃO: Você sabe que TE quero bem - errado);
- Para o pronome reto TU, usamos o oblíquo TE.
ACENTUAÇÃO
Simplesmente, lembrem-se dos macetes:
- Paroxítonas: PS EIS UM LINURXÃO
- Oxítonas: AE, O DITONGO, parabÉNS EM!
- Os acentos diferenciais: tem/têm, vem/vêm
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
São apenas seis! Estudem pelo livro.
Aqui no blog tem um link sobre isso.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
- Gênero reportagem: Não tem uma tese e sim um assunto de interesse público, não necessariamente inédito;
- Pode apresentar opiniões através do uso de adjetivos e expressões, embora de forma aparentemente neutra (nenhum texto é neutro!);
- Estudem o capítulo que fala sobre isso no livro!
- Lembrem-se que em quesito de leitura, a única estratégia realmente eficiente é a ATENÇÃO e RELEITURA das alternativas e do texto em cada momento de dúvida.
ESTUDEM!!!!
E... BOA PROVA.
quinta-feira, 7 de março de 2013
A VÍRGULA
Para separar os nomes de lugar, nas datas:
● São Paulo, 25 de fevereiro de 2006.
Para separar termos que desejamos realçar:
● O dinheiro, Jaime o trazia escondido nas mangas do paletó.
Para separar palavras da mesma classe:
● A casa tem três quartos, dois banheiros e três salas.
● No sistema solar existem planetas, satélites e asteróides.
Para separar todas as palavras repetidas:
● Mulheres, mulheres, mulheres, quantas mulheres!
Para indicar a omissão de verbos facilmente verificados:
● Carmem ficou alegre; eu, (fiquei) muito triste.
● Eu trabalho com fatos; você, (trabalha) com boatos.
Para separar ou isolar o aposto:
● Brasília, Capital da República, foi fundada em 1960.
● Iracema, a virgem dos lábios de mel, tinha os cabelos negros.
Para isolar o vocativo: Filho meu, onde estás? / E agora, José?
Para separar orações adjetivas explicativas.
Emprega-se a Vírgula:
Para separar as orações que interrompem o discurso direto:
● Vem cá, Eugênia, disse ela, cumprimenta o Doutor Brás Cubas, [...].(M. de Assis)
► Havendo ponto de interrogação ou de exclamação, muitos autores, dispensam a vírgula: — Travessa? Disse eu. Pois já não está em idade própria, ao que parece. (M. de Assis)
► Modernamente, prefere-se o travessão para isolar essas orações esclarecedoras das intervenções dos interlocutores, nos diálogos, antes dos verbos: dizer, perguntar, responder, exclamar e tantos outros (conhecidos como verbos dicendis): Amém – murmurou Tibério automaticamente.
Para separar palavras e expressões de natureza, explicativa, continuativa, conclusiva, retificativa, ou enfáticas de um modo geral. Eis uma lista das mais usadas: além disso – aliás – a saber – assim – bem – com efeito – como dizer - demais – depois – enfim – então – isto é – não – no mais – ora – ou melhor – ou seja – ou antes - igualmente – pensando bem – pois bem - pois sim – por assim dizer – por exemplo – realmente – sim – em suma – note-se bem – finalmente – em verdade – demais, etc.
Use a vírgula antes e depois dessas palavras e expressões, sempre que elas estiverem intercaladas na frase:
● Ele não pode vir, ou melhor, não quis vir.
● Em suma, baile chinfrim. (p.38)
● Diga, então, o que quer.
● A compra do material, a meu ver, é indispensável.
terça-feira, 5 de março de 2013
História da Língua Portuguesa
Português
na História
Curiosamente, o
português surgiu da mesma língua que originou a maioria dos idiomas europeus e
asiáticos. Com as inúmeras migrações entre os continentes, a língua inicial
existente acabou subdividida em cinco ramos: o helênico, de onde veio o idioma
grego; o românico, que originou o português, o italiano, o francês e uma série
de outras línguas denominadas latinas; o germânico, de onde surgiram o inglês e
o alemão; e finalmente o céltico, que deu origem aos idiomas irlandês e
gaélico. O ramo eslavo, que é o quinto, deu origem a outras diversas línguas
atualmente faladas na Europa Oriental.
O latim era a língua
oficial do antigo Império Romano e possuía duas formas: o latim clássico, que
era empregado pelas pessoas cultas e pela classe dominante (poetas, filósofos,
senadores, etc.), e o latim vulgar, que era a língua utilizada pelas pessoas do
povo. O português originou-se do latim vulgar, que foi introduzido na península
Ibérica pelos conquistadores romanos. Damos o nome de neolatinas às línguas
modernas que provêm do latim vulgar. No caso da Península Ibérica, podemos
citar o catalão, o castelhano e o galego-português, do qual resultou a língua
portuguesa.
O domínio cultural e
político dos romanos na península Ibérica impôs sua língua, que, entretanto,
mesclou-se com os substratos lingüísticos lá existentes, dando origem a vários
dialetos, genericamente chamados romanços (do latim romanice, que significa
"falar à maneira dos romanos"). Esses dialetos foram, com o tempo,
modificando-se, até constituirem novas línguas. Quando os germânicos, e
posteriormente os árabes, invadiram a Península, a língua sofreu algumas
modificações, porém o idioma falado pelos invasores nunca conseguiu se
estabelecer totalmente.
Somente no século XI,
quando os cristãos expulsaram os árabes da península, o galego-português passou
a ser falado e escrito na Lusitânia, onde também surgiram dialetos originados
pelo contato do árabe com o latim. O galego-português, derivado do romanço, era
um falar geograficamente limitado a toda a faixa ocidental da Península,
correspondendo aos atuais territórios da Galiza e de Portugal. Em meados do
século XIV, evidenciaram-se os falares do sul, notadamente da região de Lisboa.
Assim, as diferenças entre o galego e o português começaram a se acentuar.
A consolidação de autonomia política, seguida da dilatação do império luso
consagrou o português como língua oficial da nação. Enquanto isso, o galego se
estabeleceu como uma língua variante do espanhol, que ainda é falada na
Galícia, situada na região norte da Espanha.
As grandes
navegações, a partir do século XV d.C. ampliaram os domínios de Portugal e
levaram a Língua Portuguesa às novas terras da África (Angola, Moçambique,
Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe), ilhas próximas da costa africana (Açores,
Madeira), Ásia (Macau, Goa, Damão, Diu), Oceania (Timor) e América (Brasil).
A Evolução da Língua
Portuguesa
Destacam-se alguns
períodos:
1)
Fase Proto-histórica
Compreende o período anterior ao século XII,
com textos escritos em latim bárbaro (modalidade usada apenas em documentos,
por esta razão também denominada de latim tabeliônico).
2) Fase do Português Arcaico
Do século XII ao século XVI, compreendendo
dois períodos distintos:
a) do século XII ao XIV, com textos em
galego-português;
b) do século XIV ao XVI, com a separação
entre o galego e o português.
3) Fase do Português Moderno
Inicia-se a partir do século XVI, quando a
língua se uniformiza, adquirindo as características do português atual. A
literatura renascentista portuguesa, notadamente produzida por Camões,
desempenhou papel fundamental nesse processo de uniformização. Em 1536, o padre
Fernão de Oliveira publicou a primeira gramática de Língua Portuguesa, a
"Grammatica de Lingoagem Portuguesa". Seu estilo baseava-se no
conceito clássico de gramática, entendida como "arte de falar e escrever
corretamente".
Fonte: Grupo Escolar
sábado, 16 de fevereiro de 2013
IDIOMATERNO
Olá pessoal,
Este vídeo é uma pérola. É uma pérola porque além de ter sido produzido pelo Museu da Língua Portuguesa - SP, tem a narração de Fernanda Montenegro e é muito explicativo.
Assistamos!
http://www.youtube.com/watch?v=v-R5B9NDmak
Este vídeo é uma pérola. É uma pérola porque além de ter sido produzido pelo Museu da Língua Portuguesa - SP, tem a narração de Fernanda Montenegro e é muito explicativo.
Assistamos!
http://www.youtube.com/watch?v=v-R5B9NDmak
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Os Miseráveis
Aqui estão dois links para a adaptação de Os Miseráveis.
ADAPTAÇÃO
http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/miseraveis.pdf
http://br.librosintinta.in/biblioteca/ver-pdf/www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/miseraveis.pdf.htx
ADAPTAÇÃO
http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/miseraveis.pdf
http://br.librosintinta.in/biblioteca/ver-pdf/www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/miseraveis.pdf.htx
VERSÃO ORIGINAL
Além disso, encontrei a versão original do livro, que pode ser baixada no seguinte site:
http://elivrosgratis.com/download/370/os-miseraveis-victor-hugo.html
Abraços e boa leitura!!!!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Bem-vindos!!
"Só não existe o que não pode ser imaginado!"
Que bom encontrá-los neste espaço que agora será mais um ponto de encontro e interação para nós. Desejo a todos um bom início e, sobretudo, término de ano letivo. Desejo que, neste ano, vocês possam ampliar seus conhecimentos e construir degraus sólidos para as próximas etapas dos caminhos que estão trilhando.
Aquilo que aprendemos é a única coisa que ninguém neste mundo pode nos tirar. É a única coisa real que possuímos, o mais é consequência da nossa aprendizagem. Por isso, aproveitem a oportunidade maravilhosa de estudar em um colégio que se destaca entre tantos outros do país. Deliciem-se com a leitura, apaixonem-se pelos livros, ou, simplesmente, entreguem-se para a aprendizagem.
Um bom ano para todos nós e bem-vindos ao PRIMEIRO ANO DO EM.
Um abraço e em breve, faremos a leitura do nosso primeiro conto no blog.
Que bom encontrá-los neste espaço que agora será mais um ponto de encontro e interação para nós. Desejo a todos um bom início e, sobretudo, término de ano letivo. Desejo que, neste ano, vocês possam ampliar seus conhecimentos e construir degraus sólidos para as próximas etapas dos caminhos que estão trilhando.
Aquilo que aprendemos é a única coisa que ninguém neste mundo pode nos tirar. É a única coisa real que possuímos, o mais é consequência da nossa aprendizagem. Por isso, aproveitem a oportunidade maravilhosa de estudar em um colégio que se destaca entre tantos outros do país. Deliciem-se com a leitura, apaixonem-se pelos livros, ou, simplesmente, entreguem-se para a aprendizagem.
Um bom ano para todos nós e bem-vindos ao PRIMEIRO ANO DO EM.
Um abraço e em breve, faremos a leitura do nosso primeiro conto no blog.
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Regra Básica: Assim como na Física, a regra básica é: Os opostos se atraem e iguais se separam. Exemplo: micro-ondas (o + o = hífen)
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Aqui estão dois links para a adaptação de Os Miseráveis. ADAPTAÇÃO http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/83...
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Quem Sou(mos)
- L.
- A linha que nunca termina: a língua. Como discuti-la, sendo ela uma complexa teia de linhas infindáveis? Será possível à filosofia e às ciências compreenderem o maior e mais poderoso instrumento já criado pela humanidade? Na tentativa de participar desse diálogo, comente, diga, pense, problematize, entre em convulsão com a língua, não acredite nela, desconfie das palavras, atravessando a maré de discursos, encontre a sua própria margem!