No final do século XX, uma empresa americana descobriu uma forma de envio de dados por meio de uma rede de computadores conectados entre si. Em menos de 20 anos essa tecnologia se tornou o meio de comunicação mais próspero e mais usado no mundo. De fato, a internet facilita a troca de informações e as interações sociais, mas que males ela carrega?
O ser humano tem a privilegiada capacidade de criar e modificar para seu maior conforto, e isso nos distingue dos demais animais. Nos primórdios, a única forma de comunicação e troca de informações era a linguagem corporal e depois a oral. Movidos pela necessidade de se comunicar ou em caso de ausência, as primeiras formas de escrita atingiram os povos. Evoluímos para cartas, código Mourse, telegrama, telefones, etc, por necessidade. E sempre que uma nova tecnologia nos atingia, os impactos e a negatividade inicial eram superados rapidamente. Provavelmente nossos avóscomentavam ou escutavam coisas do tipo "televisão faz mal", e hoje todos temos, no mínimo, um televisor em casa, e isto é extremamente normal. Com o telefone, os telegramas e cartas se tornaram simples artigos de museu, e isso se chama AVANÇO.
Temer que a internet acabe com os livros é tolice, eles tiveram e sempre terão sua importância, mesmo que seja como peça de museu, pois nossa distinta capacidade de buscar o conforto nos traz novas tecnologias, que devem ser aproveitadas sempre visando o avanço.
Aluno Preznhuck
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QUANDO TUDO ACONTECEU...1792: Ano provável do nascimento de Maria Quitéria de Jesus Medeiros na Comarca de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira (Feira de Santana), Bahia, Brasil. - 1807: Primeira invasão francesa em Portugal, comandada por Junot; em fuga, a família real e a corte portuguesa embarcam para o Brasil. - 1808: O príncipe-regente (futuro D. João VI) decreta a abertura dos portos brasileiros a todas as nações amigas. - 1816: D. João VI eleva o Brasil à condição de Reino Unido ao de Portugal; o Brasil deixa, portanto, de ser uma colônia. - 1820: Revolução liberal no Porto e levantamento em Lisboa. Estes acontecimentos refletem-se no Brasil, cindindo a sociedade em dois blocos inconciliáveis: um é integrado por portugueses e brasileiros constitucionalistas, também por brasileiros independentistas; outro é integrado por militares e dignitários portugueses, conservadores que ambicionam ver o Brasil regredir à condição de colônia. - 1821: Em 26 de Abril D. João VI regressa a Portugal, onde os revolucionários liberais exigem a sua presença; no Rio de Janeiro, como príncipe-regente, fica o seu filho D. Pedro. - 1822: Disfarçada de homem, Maria Quitéria alista-se como soldado voluntário. Em Julho, uma canhoneira portuguesa, fundeada na barra do Paraguaçu, alveja a cidade de Cachoeira, reduto dos independentistas baianos. D. João VI exige que o filho regresse imediatamente a Portugal; contrariando as ordens do pai, D. Pedro fica e a 7 de Setembro dá o chamado grito do Ipiranga, Independência ou Morte! A 12 de Outubro é aclamado Imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I. - 1823: A 2 de Julho, na Bahia, as forças independentistas batem definitivamente as tropas portuguesas comandadas pelo general Madeira de Melo. Maria Quitéria é a mais louvada heroína destas guerras pela independência do Brasil. - 1825: Por mediação da Inglaterra, a 29 de Agosto Portugal reconhece oficialmente a independência do Brasil. - 1853 (?): Maria Quitéria morre nas imediações de Salvador.
A música de Zé Ramalho é uma das grandes pérolas da música popular brasileira, quiçá da Literatura. O sexo feminino tem sido motivo de inspiração de grandes compositores, escritores, estudiosos ou simplesmente de apaixonados pela beleza e força feminina. Esse texto não tem como objetivo elencar mais adjetivos para as mulheres ou citar exemplos de suas conquistas: elas são visíveis. Sabemos o quanto as mulheres avançaram na conquista de seus direitos, desde aqueles elementares a uma democracia - como o direito de votar, por exemplo - até áqueles relacionados a sua condição feminina - como a liberdade de expressão e escolha.
As mudanças sociais impulsionaram as mudanças no comportamento feminino. O que não se pode perder de vista é que essa busca sempre foi baseada na busca pela igualdade de direitos, e não na competitividade entre os sexos. Inclusive, quando o assunto é igualdade de gêneros, fala-se em "luta feminina", "conquista feminina", mas é importante nos questionarmos até que ponto essas expressões fazem juz ao processo social e histórico que vem acontecendo não "com as mulheres", mas "do qual elas participam".
Um dos argumentos que me chamou atenção nos textos produzidos pelos alunos foi a recorrência ao fator biológico e social. Explica-se. Segundo a biologia, na maioria das espécies a "fêmea" (que não se interprete no sentido pejorativo) é responsável pela seleção daquele que terá mais chances de lutar pela sobrevivência. É claro que atualmente na espécie humana esse já não é mais um fator exclusivo de escolha. Como seres racionais e munidos de sentimentos, nos relacionamos pela afetividade, atração, dentre outros aspectos. Acontece que há alguns milhares (milhões?) de anos, não era assim. Nossa espécie também lutava, no processo evolutivo, pela sobrevivência. Os organismos masculinos e femininos eram projetados para tal. A partir dos processos de evolução física e cognitiva fomos nos desenvolvendo até os dias atuais, onde a "luta pela sobrevivência" complexificou-se a ponto de exigir muitas outras capacidades que não apenas físicas. Nesse sentido, a mulher deslocou-se de sua função exclusiva de dona do lar para outros segmentos da sociedade.
Além disso, a evolução (se é que se pode chamar assim) cultural e científica forneceu bases para novas atividades humanas, em certos casos, praticamente obrigando as mulheres sairem de casa e enfrentar o mundo capitalista, buscando a remuneração financeira, moeda de troca contemporânea. Por isso, é importante termos bem claro que a mistificada "revolução feminina" é fruto não apenas de uma vontade inerente e direita, mas também uma necessidade. ´
São muitas histórias, de muitas Marias que sonham com a vida de dona de casa e outras tantas Marias que sonham com o comando de Exércitos. Em tempos de dissolução de fronteiras e quebra de preconceitos há espaço para todos os tipos de mulheres, só não há espaço para a homogeneização de pensamentos e estereotipações.
Como as palavras surgem? Para relembrar os tipos de formação de palavras, veja o vídeo e revise o que os grupos apresentaram em sala de aula. Você pode comentar, ou fazer perguntas no item comentários, logo abaixo dessa postagem.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Hino do QCO
Canção do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro
No acaso de outras guerras
Verdes campos, vastas terras
Hoje venho ressaltar
Bravo que não se olvida
O QCO dá sua vida
Pelo progresso a trilhar
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil
Com afinco e prudência
Somos das letras, das ciências
Prontos a assessorar
Nossa força é nosso brio
Ao construir um país
Somando formas de lutar
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil.
(assobio - 1ª estrofe)
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil.
No acaso de outras guerras
Verdes campos, vastas terras
Hoje venho ressaltar
Bravo que não se olvida
O QCO dá sua vida
Pelo progresso a trilhar
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil
Com afinco e prudência
Somos das letras, das ciências
Prontos a assessorar
Nossa força é nosso brio
Ao construir um país
Somando formas de lutar
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil.
(assobio - 1ª estrofe)
Brilha a nossa História
QCO, vela essa glória
Reflete o passado que se viu
Desempenha a sua missão
Por amor a essa Nação
Homens e mulheres do Brasil.
Maria Quitéria, Patrona do QCO
Pessoal, esse texto é só uma descrição da vida de Maria Quitéria. Não são as datas o mais importante, e sim os fatos. Por isso, sugiro que façam a leituras recomendadas nos links abaixo do texto.
QUANDO TUDO ACONTECEU...
Texto complementar interessante: |
http://www.vidaslusofonas.ptmaria_quiteria.htm | |
http://educacao.uol.com.br/biografias/maria-quiteria.jhtm | |
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Pai
Pai
Pai, palavra pequena,
mas o significado não cabe em um poema.
Pessoa que cuida, ama, ajuda a viver,
E deste jeito, não vou te esquecer.
Pai, meu amor por você não dá para calcular,
Falou alto, para não me esquecer,
Palavras ditas, para certamente me educar,
e também para me amadurecer.
Acabando este poema,
Eu não sei o que falar,
mas por tuque você já fez,
só me resta te amar.
Aluno: SALES, 2366 T. 104
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Vírgula: vídeo interessante.
Vídeo-aula sobre o uso da vírgula. Vale a pena conferir.
http://www.youtube.com/watch?v=_PEgGA0muDc&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=_PEgGA0muDc&feature=player_embedded
Quiz da Vírgula
Desfaça os seguintes equívocos, empregando a(s) vírgula(s) adequadamente e explique a ambiguidade:(não responder mais de um)
a) "Foram extintas 3.400 vagas de estacionamento e outras 760, até então gratuitas, se tornaram pagas..."
b) Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, valorizaria mais.
c) Campanha contra a violência do Governo do Estado entra em nova fas.
d) Nunca tive um amigo, como você.
e) Em qual dos casos, Ana tem mais de um irmão?
O irmão da Ana que mora em Paris não vem ao casamento.
O irmão da Ana, que mora em Paris, não vem ao casamento.
f) Steven Spielberg que realizou o “Parque Jurássico” ganhou celebridade mundial.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Novo Dicionário Aurélio Jr incorpora palavras como tuitar
Novo dicionário escolar reconhece termos como 'periguete' e 'tuitar'
O pequeno Aurélio já conta com diversas palavras que entraram na boca do povo nos últimos anos. Confira na notícia do G1 (publicada em 02/09)
‘Aurélio Júnior’ tem lançamento na Bienal do Livro do Rio.
Lançada na Bienal do Livro, que acontece no Rio até dia 11 de setembro, a nova edição escolar do dicionário “Aurélio” tem como novidade a inclusão das palavras “periguete”, “tuitar” e outras expressões que circulam nas bocas das novas gerações entre seus 30 mil verbetes.
Segundo definição do “Aurélio Júnior”, “periguete” significa “moça ou mulher que, não tendo namorado, demonstra interesse por qualquer um”, enquanto “tuitar” é definido como “postar ou acompanhar algo postado no Twitter”.
Editora do Aurélio Júnior na Bienal do Livro
(Foto: Carla Meneghini/G1)“O uso é o que habilita uma palavra a entrar para o dicionário”, diz a Valéria Zelik, responsável pela edição do manual. “A língua tem muitas nuances, e o dicionário é um reflexo disso, não o contrário”, afirma a editora.
Ela também cita os termos bullying, blog e deletar entre os verbetes integrados recentemente, além do verbo “ficar”, que ganhou novo significado: “trocar carinhos por período curto, mas sem compromisso de namoro”.
Outra modificação nos verbetes foi a reintegração do termo “presidenta” ao manual escolar. “A solicitação da Dilma Rousseff aflorou o uso desse feminino, que tem uma carga ideológica, é um feminino feminista”, diz a editora.
Palavras em quarentenaValéria conta que a equipe de dicionaristas que trabalha no “Aurélio” pesquisas constantes nos meios de comunicação de massa e em obras literárias e acadêmicas em busca de novas palavras a serem reconhecidas. Para entrar para o dicionário, uma nova expressão leva em torno de cinco anos de “quarentena”, em que seu uso será estudado.
“Checamos se é um registro que veio para ficar ou se é um simples modismo”, diz a editora, que conta que o termo “tuitar” acabou superando mais rapidamente esse processo por conta de sua ampla aceitação. “Até os membros da Academia Brasileira de Letras tuitam”, explica.
O pequeno Aurélio já conta com diversas palavras que entraram na boca do povo nos últimos anos. Confira na notícia do G1 (publicada em 02/09)
‘Aurélio Júnior’ tem lançamento na Bienal do Livro do Rio.
Edição também traz novo significado para a palavra 'ficar'.
Carla Meneghini Do G1 RJ
Segundo definição do “Aurélio Júnior”, “periguete” significa “moça ou mulher que, não tendo namorado, demonstra interesse por qualquer um”, enquanto “tuitar” é definido como “postar ou acompanhar algo postado no Twitter”.
(Foto: Carla Meneghini/G1)
Ela também cita os termos bullying, blog e deletar entre os verbetes integrados recentemente, além do verbo “ficar”, que ganhou novo significado: “trocar carinhos por período curto, mas sem compromisso de namoro”.
Outra modificação nos verbetes foi a reintegração do termo “presidenta” ao manual escolar. “A solicitação da Dilma Rousseff aflorou o uso desse feminino, que tem uma carga ideológica, é um feminino feminista”, diz a editora.
Palavras em quarentenaValéria conta que a equipe de dicionaristas que trabalha no “Aurélio” pesquisas constantes nos meios de comunicação de massa e em obras literárias e acadêmicas em busca de novas palavras a serem reconhecidas. Para entrar para o dicionário, uma nova expressão leva em torno de cinco anos de “quarentena”, em que seu uso será estudado.
“Checamos se é um registro que veio para ficar ou se é um simples modismo”, diz a editora, que conta que o termo “tuitar” acabou superando mais rapidamente esse processo por conta de sua ampla aceitação. “Até os membros da Academia Brasileira de Letras tuitam”, explica.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
"At last"
Não somos iguais e nunca seremos. Essa é a verdade. Uma mulher nunca terá,, por exemplo, a força de um homem, e este jamais terá um terço de nossa sensibilidade. Mas isso não nos impede de operar as mesmas funções, pois o ser humano é capaz de tudo.
Há anos atrás, cabia ao homem trabalhar, sustentar a casa e, com isso, também acabava tendo maior liberdade e mobilidade dentro da sociedade.
Com o tempo, com o estudo e com uma silenciosa revolução, as mulheres mudaram esse cenário de fogão, tanque e panelas (não sendo essa uma opção ruim, mas agora não passa de mais uma opção) para os altos cargos.
Capacidade todos temos e igualmente. Vemos isso a exemplo de nossas mães, professoras, policiais, chefes, presidentes e por aí vai... Assim os homens podem se despir dessa armadura machista (que até mesmo as mulheres possuem) e admitir a igualdade.
"At last", "até que enfim", estamos no mesmo degrau imaginário: ele nunca existiu. Como diria, nesta mesma música, "o céu está azul, para nós que estamos no céu finalmente", pois somos iguais como seres humanos; independentemente do sexo.
Aluna Carolina Kaus, Turma 103.
Há anos atrás, cabia ao homem trabalhar, sustentar a casa e, com isso, também acabava tendo maior liberdade e mobilidade dentro da sociedade.
Com o tempo, com o estudo e com uma silenciosa revolução, as mulheres mudaram esse cenário de fogão, tanque e panelas (não sendo essa uma opção ruim, mas agora não passa de mais uma opção) para os altos cargos.
Capacidade todos temos e igualmente. Vemos isso a exemplo de nossas mães, professoras, policiais, chefes, presidentes e por aí vai... Assim os homens podem se despir dessa armadura machista (que até mesmo as mulheres possuem) e admitir a igualdade.
"At last", "até que enfim", estamos no mesmo degrau imaginário: ele nunca existiu. Como diria, nesta mesma música, "o céu está azul, para nós que estamos no céu finalmente", pois somos iguais como seres humanos; independentemente do sexo.
Aluna Carolina Kaus, Turma 103.
"Numa luta de gregos e troianos
Por Helena, a mulher de Menelau
Conta a história de um cavalo de pau
Terminava uma guerra de dez anos (...) " Zé Ramalho
As mudanças sociais impulsionaram as mudanças no comportamento feminino. O que não se pode perder de vista é que essa busca sempre foi baseada na busca pela igualdade de direitos, e não na competitividade entre os sexos. Inclusive, quando o assunto é igualdade de gêneros, fala-se em "luta feminina", "conquista feminina", mas é importante nos questionarmos até que ponto essas expressões fazem juz ao processo social e histórico que vem acontecendo não "com as mulheres", mas "do qual elas participam".
Um dos argumentos que me chamou atenção nos textos produzidos pelos alunos foi a recorrência ao fator biológico e social. Explica-se. Segundo a biologia, na maioria das espécies a "fêmea" (que não se interprete no sentido pejorativo) é responsável pela seleção daquele que terá mais chances de lutar pela sobrevivência. É claro que atualmente na espécie humana esse já não é mais um fator exclusivo de escolha. Como seres racionais e munidos de sentimentos, nos relacionamos pela afetividade, atração, dentre outros aspectos. Acontece que há alguns milhares (milhões?) de anos, não era assim. Nossa espécie também lutava, no processo evolutivo, pela sobrevivência. Os organismos masculinos e femininos eram projetados para tal. A partir dos processos de evolução física e cognitiva fomos nos desenvolvendo até os dias atuais, onde a "luta pela sobrevivência" complexificou-se a ponto de exigir muitas outras capacidades que não apenas físicas. Nesse sentido, a mulher deslocou-se de sua função exclusiva de dona do lar para outros segmentos da sociedade.
Além disso, a evolução (se é que se pode chamar assim) cultural e científica forneceu bases para novas atividades humanas, em certos casos, praticamente obrigando as mulheres sairem de casa e enfrentar o mundo capitalista, buscando a remuneração financeira, moeda de troca contemporânea. Por isso, é importante termos bem claro que a mistificada "revolução feminina" é fruto não apenas de uma vontade inerente e direita, mas também uma necessidade. ´
São muitas histórias, de muitas Marias que sonham com a vida de dona de casa e outras tantas Marias que sonham com o comando de Exércitos. Em tempos de dissolução de fronteiras e quebra de preconceitos há espaço para todos os tipos de mulheres, só não há espaço para a homogeneização de pensamentos e estereotipações.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Formação de palavras
Como as palavras surgem? Para relembrar os tipos de formação de palavras, veja o vídeo e revise o que os grupos apresentaram em sala de aula. Você pode comentar, ou fazer perguntas no item comentários, logo abaixo dessa postagem.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Guerra dos Sexos!?
Mulheres ou homens? Afinal, quem irá conquistar o mundo contemporâneo? Pra muitos grupos feministas esta resposta já é óbvia, mas para os "machistas de plantão" esta conquista nem chega perto das "frágeis donas de casa".
A mulher vem tomando conta do mundo, que desde o surgimento do ser humano tem sido exclusivamente do homem. Porém, na maioria das vezes, a discriminação tem falado mais alto do que a capacidade feminina. Mesmo trabalhando e exercendo funções idênticas a eles, elas ainda recebem quase metade de seus salários. Já ganharam muitas concessões, comolicença maternidade, auxílio desemprego, a Lei Maria da Penha, direito ao voto, entre outras.
O que acontece é que ainda existem "seres" homens que, com suas mentalidades arcaicas, acham que o lugar dos "seres mulheres" é na frente de um fogão ou de uma pia, ou ainda atrás de uma tábua de passar roupa. Alguns desses seres, que talvez possamos chamar de Ughs, como disse Verissímo em seu texto "Origem feminina", disseram que nunca esse tão diferente ser chegaria a grandes cargos, entretanto, elas conseguiram sim conquistar o mundo com sua beleza, delicadeza e princopalmente competência.
Agora, todos sabem o porquê esse seres tão evoluídos vem dominando áreas que antes eram guiadas somente por Ughs. Guerra dos sexos? Ou seria Guerra dos mundos? Na verdade, não deveria ser nem um, nem outro. Somos todos iguais, mas com diferentes competências ou deficiências, munidos dos mesmos desejos e vontades. Somos todos assim, homens Ughs e mulheres que parecem ter vindo de outro mundo. E como disse Verissímo, devemos ser tratados igualmente.
Aluna Laís Ribeiro, Turma 103.
A mulher vem tomando conta do mundo, que desde o surgimento do ser humano tem sido exclusivamente do homem. Porém, na maioria das vezes, a discriminação tem falado mais alto do que a capacidade feminina. Mesmo trabalhando e exercendo funções idênticas a eles, elas ainda recebem quase metade de seus salários. Já ganharam muitas concessões, comolicença maternidade, auxílio desemprego, a Lei Maria da Penha, direito ao voto, entre outras.
O que acontece é que ainda existem "seres" homens que, com suas mentalidades arcaicas, acham que o lugar dos "seres mulheres" é na frente de um fogão ou de uma pia, ou ainda atrás de uma tábua de passar roupa. Alguns desses seres, que talvez possamos chamar de Ughs, como disse Verissímo em seu texto "Origem feminina", disseram que nunca esse tão diferente ser chegaria a grandes cargos, entretanto, elas conseguiram sim conquistar o mundo com sua beleza, delicadeza e princopalmente competência.
Agora, todos sabem o porquê esse seres tão evoluídos vem dominando áreas que antes eram guiadas somente por Ughs. Guerra dos sexos? Ou seria Guerra dos mundos? Na verdade, não deveria ser nem um, nem outro. Somos todos iguais, mas com diferentes competências ou deficiências, munidos dos mesmos desejos e vontades. Somos todos assim, homens Ughs e mulheres que parecem ter vindo de outro mundo. E como disse Verissímo, devemos ser tratados igualmente.
Aluna Laís Ribeiro, Turma 103.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Acentuação Novo Acordo Ortográfico
As mudanças na ortografia do português brasileiro são muito pequenas. Não se assuste, pois apenas duas regrinhas de acentuação são bastante significativas: a dos acentos diferenciais e a dos paroxítonos com ditongos éi e ói: Confira na tabela:
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Uso do Hífen
Regra Básica: Assim como na Física, a regra básica é:
Os opostos se atraem e iguais se separam. Exemplo: micro-ondas (o + o = hífen)
terça-feira, 2 de agosto de 2011
A polêmica da "presidenta"
Presidente ou Presidenta? No idioma português existem os PARTICÍPIOS ATIVOS como DERIVADOS VERBAIS. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, de cantar é cantante, de existir é existente, de mendicar é mendicante…
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ANTE, ENTE ou INTE.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE e não ´Presidenta`, independentemente do gênero, masculino ou feminino (a pessoa que comanda é COMANDANTE e não ´comandanta`; a pessoa que estuda é ESTUDANTE e não ´estudanta`, ADOLESCENTE e não ´adolescenta`).
Portanto, gramaticalmente, o correto é PRESIDENTE e não ´presidenta`. Dizer presidenta equivale a construir uma frase mais ou menos assim: ´A representanta da turma é uma delinquenta, repetenta da quinta série pois é uma estudanta pouco inteligenta e é inicianta na arte de escrever.`”
Eis, portanto, a explicação puramente gramatical. Do ponto de vista coloquial, já é pacifica a licenciosidade, permitida pelos mais renomados dicionaristas da língua, o uso das duas grafias como corretas.
E você, o que pensa a respeito da utilização desse termo?
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ANTE, ENTE ou INTE.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE e não ´Presidenta`, independentemente do gênero, masculino ou feminino (a pessoa que comanda é COMANDANTE e não ´comandanta`; a pessoa que estuda é ESTUDANTE e não ´estudanta`, ADOLESCENTE e não ´adolescenta`).
Portanto, gramaticalmente, o correto é PRESIDENTE e não ´presidenta`. Dizer presidenta equivale a construir uma frase mais ou menos assim: ´A representanta da turma é uma delinquenta, repetenta da quinta série pois é uma estudanta pouco inteligenta e é inicianta na arte de escrever.`”
Eis, portanto, a explicação puramente gramatical. Do ponto de vista coloquial, já é pacifica a licenciosidade, permitida pelos mais renomados dicionaristas da língua, o uso das duas grafias como corretas.
E você, o que pensa a respeito da utilização desse termo?
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Em muitas situações do quotidiano são utilizadas em português palavras provenientes de outras línguas, como é o caso de aftershave, picnic...
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Aqui estão dois links para a adaptação de Os Miseráveis. ADAPTAÇÃO http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/83...
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- A linha que nunca termina: a língua. Como discuti-la, sendo ela uma complexa teia de linhas infindáveis? Será possível à filosofia e às ciências compreenderem o maior e mais poderoso instrumento já criado pela humanidade? Na tentativa de participar desse diálogo, comente, diga, pense, problematize, entre em convulsão com a língua, não acredite nela, desconfie das palavras, atravessando a maré de discursos, encontre a sua própria margem!