quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"At last"

Não somos iguais e nunca seremos. Essa é a verdade. Uma mulher nunca terá,, por exemplo, a força de um homem, e este jamais terá um terço de nossa sensibilidade. Mas isso não nos impede de operar as mesmas funções, pois o ser humano é capaz de tudo.
Há anos atrás, cabia ao homem trabalhar, sustentar a casa e, com isso, também acabava tendo maior liberdade e mobilidade dentro da sociedade.
Com o tempo, com o estudo e com uma silenciosa revolução, as mulheres mudaram esse cenário de fogão, tanque e panelas (não sendo essa uma opção ruim, mas agora não passa de mais uma opção) para os altos cargos.
Capacidade todos temos e igualmente. Vemos isso a exemplo de nossas mães, professoras, policiais, chefes, presidentes e por aí vai... Assim os homens podem se despir dessa armadura machista (que até mesmo as mulheres possuem) e admitir a igualdade.
"At last", "até que enfim", estamos no mesmo degrau imaginário: ele nunca existiu. Como diria, nesta mesma música, "o céu está azul, para nós que estamos no céu finalmente", pois somos iguais como seres humanos; independentemente do sexo.


Aluna Carolina Kaus, Turma 103.

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